Encaminhei pelo Trivolim a questão, e houve somente o retorno de duas pessoas, sendo que uma por parte da Emef Vargem Grande que também passa por uma situação similar, junto com sua comunidade, digo passa, enquanto corpo de professores e mesmo, administrativos (não posso afirmar que todos, ok?!!)pois muitos são residentes, tem todo um trabalho sendo desenvolvido na região, tem os seus alunos, pais e pessoas da comunidade que estão nesta situação desumana. No email que encaminhei disse sobre a ruptura que pregam (Homem apartado do meio ambiente) quando deveríamos valorizar as potencialidades de construir uma sociedade menos urbana (idéia vendida pelos que agora expulsam estas famílias)e sim mais integrada ao restante do ecossistema, visto que tudo que há na Terra faz parte de um conjunto, inclusive o HOMEM!!! A outra pessoa não se colocou favorável a remoção, mas também contrária, aproveitei para explicar que no texto que encaminhei junto a está mobilização, dizia sobre a indústria criminosa da especulação imobiliária, que certamente tem em vista a valorização dos terrenos futuramente e pouco estão interessadas neste quesito de impacto ambiental (a não ser para chacinar as comunidades estabeleciadas)e a falta de política de ocupação do centro da cidade, que serve como estacionamento. Faltam políticas de urbanização e não de lavagem de dinheiro, esses cheques veem bem ao propósito, pago R$ 5.000,00 quando muito e gasto R$ 1.000.000,00. Pensemos!!!
Somos crianças, adolescentes, adultos, mulheres e homens que acreditam, que lutam, que se posicionam e que exigem a efetividade dos direitos previstos pela LEI 8069/90. Somos pessoas que assumem cotidianamente esse desafio, munidos de esperança, de desejo de mudança, de crença na transformação e na mobilização popular. Afirmamos que toda e qualquer criança, que todo e qualquer adolescente é sujeito de direitos. Nem maior, nem menor, mas sim pessoa, mas sim gente...
Filho da luta por direitos humanos de crianças e adolescentes.
Como todo nascimento, merecedor de comemorações e alegrias, depois de uma conturbada gestação em meio à repressão e a ditadura. Resistiu e nasceu. O Estatuto da Criança e do Adolescente. Responsabilidade da sociedade civil, da comunidade e do Poder Público.
Reafirmamos que tão importante quanto comemorar é garantir os direitos de crianças e adolescentes todos os dias! Estamos pelas ruas e vãos da cidade, somando nossas potências e ecoando:"Sou Gente, Tenho Direitos!"
Sou Gente Sou de carne e osso Sinto a vida querendo pulsar Sinto a indiferença Vejo as diferenças Sinto o chão sujo que se faz cama Sinto o barraco que se faz lar O esgoto que cheira mal Nada muda e tudo precisa mudar Sou gente! Preciso gritar ao mundo que existo Que quero participar e transformar, Quero andar nas ruas sem medo Me expressar nos muros com liberdade Ser jovem e ser gente, criar Ser criança e ser gente Brincar na rua com dignidade Sou Gente! E não suporto viver camuflado Na escuridão da cidade Quero todas as cores, toda poesia Em cada beco e viela, prédio e barraco... Sonhar sem grades, sem barreiras, sem impedimentos Quero viver plenamente Todas minhas possibilidades De ser genteDe ser feliz De ser criança e de ser adolescente SOU GENTE, TENHO DIREITOS!
Um comentário:
Encaminhei pelo Trivolim a questão, e houve somente o retorno de duas pessoas, sendo que uma por parte da Emef Vargem Grande que também passa por uma situação similar, junto com sua comunidade, digo passa, enquanto corpo de professores e mesmo, administrativos (não posso afirmar que todos, ok?!!)pois muitos são residentes, tem todo um trabalho sendo desenvolvido na região, tem os seus alunos, pais e pessoas da comunidade que estão nesta situação desumana. No email que encaminhei disse sobre a ruptura que pregam (Homem apartado do meio ambiente) quando deveríamos valorizar as potencialidades de construir uma sociedade menos urbana (idéia vendida pelos que agora expulsam estas famílias)e sim mais integrada ao restante do ecossistema, visto que tudo que há na Terra faz parte de um conjunto, inclusive o HOMEM!!!
A outra pessoa não se colocou favorável a remoção, mas também contrária, aproveitei para explicar que no texto que encaminhei junto a está mobilização, dizia sobre a indústria criminosa da especulação imobiliária, que certamente tem em vista a valorização dos terrenos futuramente e pouco estão interessadas neste quesito de impacto ambiental (a não ser para chacinar as comunidades estabeleciadas)e a falta de política de ocupação do centro da cidade, que serve como estacionamento. Faltam políticas de urbanização e não de lavagem de dinheiro, esses cheques veem bem ao propósito, pago R$ 5.000,00 quando muito e gasto R$ 1.000.000,00. Pensemos!!!
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